CIDADES TRANSFÓBICAS

UMA REFLEXÃO SOBRE INVISIBILIDADE E VIOLÊNCIAS SOFRIDAS POR MULHERES TRAVESTIS E TRANSGÊNERAS NAS CIDADES BRASILEIRAS

  • Patrícia Moreira de Menezes UFRN
  • Suerda Ivanete Gomes de Farias UFRN
Palavras-chave: Direito à cidade, Transfobia, Feminismo, Transfeminismo

Resumo

Trata-se de reflexão crítica articulando o direito à cidade com a (não) circulação de pessoas travestis e transgêneras. O conteúdo do direito à cidade inclui ir e vir sem medo de sofrer violência. A fim de evoluir no sentido de se construir cidades transdemocráticas e não transfóbicas, é fundamental incluir no pensar a cidade pessoas travestis e transgêneras, e discutir a cidade a partir da diversidade de seus habitantes. Nesta perspectiva, o feminismo e o transfeminismo podem ser ferramentas de reconstrução do processo de urbanização.

Biografia do Autor

Patrícia Moreira de Menezes, UFRN

Professora adjunta da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Doutoranda em Direito (UFPR). Mestra em Ciências Sociais (UFRN). Pesquisadora do grupo de pesquisa Cidadania, participação popular e políticas públicas (UERN) e do grupo de pesquisa TRAEPP - Grupo de Estudos em Trabalho, Economia e Políticas Públicas (UFPR).

Suerda Ivanete Gomes de Farias, UFRN

Arquiteta e urbanista (UFRN). Mestra em Arquitetura e Urbanismo (UFRN).

Publicado
2022-04-29
Como Citar
MENEZES, P. M. DE; FARIAS, S. I. G. DE. CIDADES TRANSFÓBICAS. Revista FIDES, v. 13, n. 1, p. 101-120, 29 abr. 2022.
Seção
Artigos Científicos Convidados